Acaba de se encerrar mais uma Copa do Mundo. Na final, dois times tinham uma sina a quebrar, a de nunca terem sido campeões. Esta sina foi quebrada pela Espanha. O jogo foi marcado pelo nervosismo e visível medo dos jogadores de ambos os times. Ninguém conseguia aproveitar as oportunidades que apareciam. No fim, Iniesta conseguiu vencer o medo e entrar para a história da sua nação. Nada mais justo do que um dos craques do time fazer o gol do título. Imagine só alguém como o Capdevilla sendo endeusado nas ruas de Sevilla, Madrid, Barcelona, Mallorca? Não, isso não podia acontecer. Melhor ter sido o Iniesta.
Dito isto, abro aqui a minha torcida. Eu torci ferrenhamente para a Holanda. Gosto muito dos seus jogadores e o futebol que desde épocas passadas encanta, com jogadores como Cruyff, Van Basten, Neeskens, Gullit e Bergkamp. Então, como um dos apoiadores da Laranja Mecânica, direi aqui o porque da Holanda ter perdido. E acredito que muitos irão ficar surpresos, dado o equilíbrio do jogo e principalmente dada a minha explicação.
Os holandeses não perderam por causa da Jabulani. Não perderam por causa da arbitragem, embora esta tenha sido outra vez tão ruim como uma orquestra de vuvuzelas. Não, este jogo foi decidido em um patamar superior. E foi decidido muito antes do jogo. Muito antes de o juiz apitar. Dias antes. Como um jogo tão equilibrado pode ter sido decidido tanto tempo antes assim, você deve estar se perguntando.
Este jogo foi decidido no fator exotérico. Em forças superiores, nas forças do além.
Não, não estou falando do Pastor Metralhadora(em caso de você não o conhecer, favor procurar no Youtube com urgência). Estou falando dos dois principais símbolos místicos da Copa do Mundo: o Polvo Paul e Mick Jagger. Sim, os símbolos sacerdotes da Copa. Polvo Paul, a visão da glória, e Mick Jagger, o espectro da tragédia. Mas como esses dois poderiam ter decidido uma Copa? A explicação é muitos simples e cristalina como as águas do Guaíba. Ok, não do Guaíba, mas foram as águas mais limpas que me vieram à mente, as outras que eu pensei foram o Golfo do México(a.k.a Mar Morto II), e o Tietê(a.k.a MNM, o Maior Nescau do Mundo).
Enfim, continuando. Dias antes da Copa, o Polvo Paul(sim ,Polvo Paul) em toda a Sua onipresença, profetizou que a Espanha se consagraria campeã. Ao mesmo tempo que o Polvo deu o seu veredito, Mick Jagger, o Vodu Inglês, não foi ao estádio para apoiar sua seleção favorita, a Espanha. Será que ele foi proibido de comparecer ao palco da final, ou simplesmente sumiu? Seja qual for a razão, o fato é que isso gerou um desequilíbrio terrível nas forças místicas. Assim, a Espanha não sofreu o contraponto exotérico à previsão do Polvo, e acabou inevitavelmente vencendo a partida. A disputa foi sofrida apenas pelo fato de Mick Jagger com certeza estar com uma camisa da Espanha na hora do jogo, mas seus poderes foram diminuídos pela sua ausência no estádio.
A Holanda foi injustiçada. Se Mick Jagger estivesse presente, tudo seria diferente. Em uma Copa de tamanho equilíbrio técnico entre os times, o desequilíbrio místico foi o que decidiu.
Dito isto, abro aqui a minha torcida. Eu torci ferrenhamente para a Holanda. Gosto muito dos seus jogadores e o futebol que desde épocas passadas encanta, com jogadores como Cruyff, Van Basten, Neeskens, Gullit e Bergkamp. Então, como um dos apoiadores da Laranja Mecânica, direi aqui o porque da Holanda ter perdido. E acredito que muitos irão ficar surpresos, dado o equilíbrio do jogo e principalmente dada a minha explicação.
Os holandeses não perderam por causa da Jabulani. Não perderam por causa da arbitragem, embora esta tenha sido outra vez tão ruim como uma orquestra de vuvuzelas. Não, este jogo foi decidido em um patamar superior. E foi decidido muito antes do jogo. Muito antes de o juiz apitar. Dias antes. Como um jogo tão equilibrado pode ter sido decidido tanto tempo antes assim, você deve estar se perguntando.
Este jogo foi decidido no fator exotérico. Em forças superiores, nas forças do além.
Não, não estou falando do Pastor Metralhadora(em caso de você não o conhecer, favor procurar no Youtube com urgência). Estou falando dos dois principais símbolos místicos da Copa do Mundo: o Polvo Paul e Mick Jagger. Sim, os símbolos sacerdotes da Copa. Polvo Paul, a visão da glória, e Mick Jagger, o espectro da tragédia. Mas como esses dois poderiam ter decidido uma Copa? A explicação é muitos simples e cristalina como as águas do Guaíba. Ok, não do Guaíba, mas foram as águas mais limpas que me vieram à mente, as outras que eu pensei foram o Golfo do México(a.k.a Mar Morto II), e o Tietê(a.k.a MNM, o Maior Nescau do Mundo).
Enfim, continuando. Dias antes da Copa, o Polvo Paul(sim ,Polvo Paul) em toda a Sua onipresença, profetizou que a Espanha se consagraria campeã. Ao mesmo tempo que o Polvo deu o seu veredito, Mick Jagger, o Vodu Inglês, não foi ao estádio para apoiar sua seleção favorita, a Espanha. Será que ele foi proibido de comparecer ao palco da final, ou simplesmente sumiu? Seja qual for a razão, o fato é que isso gerou um desequilíbrio terrível nas forças místicas. Assim, a Espanha não sofreu o contraponto exotérico à previsão do Polvo, e acabou inevitavelmente vencendo a partida. A disputa foi sofrida apenas pelo fato de Mick Jagger com certeza estar com uma camisa da Espanha na hora do jogo, mas seus poderes foram diminuídos pela sua ausência no estádio.
A Holanda foi injustiçada. Se Mick Jagger estivesse presente, tudo seria diferente. Em uma Copa de tamanho equilíbrio técnico entre os times, o desequilíbrio místico foi o que decidiu.